sexta-feira, 26 de novembro de 2010

"Vem, vamos embora que esperar não é saber Quem sabe faz a hora não espera acontecer..."

Com o final do ano, algumas coisas chegam ao fim, cursos, trabalhos, e as férias então aponta. São dois meses de pura diversão, na verdade não para um recém formado, uma foca está saindo do forno e precisa se encontrar no mundo real da profissão. Foram quatros anos sentados numa cadeira universitária, suando muito pra conquistar uma nota, no limite muitas vezes, batalhando para que o trabalho seja entregue no prazo, que aquele professor adie o dia da temida prova e dê mais uma chance para aqueles que não puderam vir em decorrência do trabalho, ou por alguma enfermidade.

Intrigas também fazem parte desse mundo, mas nos últimos dias, só se veem lágrimas e sorrisos, angústias, saudades e alegrias de ter conquistado o tão sonhado, parabéns, você está aprovado, você conseguiu. A família que vê em você a esperança e a vitória de uma árdua batalha contempla a verdadeira realidade de uma nova vida e de um novo caminho rumo ao sucesso, alguns deles pode acreditar, não sabia da sua capacidade meu querido, melhor ainda, viu a sua estrela brilhar e seu talento florescer, sua conquista, na qual faz questão de dividir com todos, ou com pelos menos a maioria. Saber que a surpresa e a indignação de ter acreditado que tudo isso era possível, e de nem se quer imaginar que você é você mesmo.

Portanto meu querido, seja então você, seja então a estrela da noite na vida de muita gente, e de cada um que te viu, ou que acreditou em você. Os professores vão descansar desses benditos alunos, no próximo ano será uma nova leva, uma turma conhecida, porém nova na vida de todos. As complexidades da vida, da luta pelo sonho profissional vão mais além desse dia em especial.
Amanhã será um novo dia, uma nova etapa, esperada, muito esperada; será hora de pensar no futuro próximo, na primeira conquista depois dessa gloriosa vitória. O emprego esperado na área em que você se dedicou por anos, quatro anos, e não via a hora de acabar, pois agora que acabou, você não vê à hora de partir para mais uma fase e sabe com toda certeza da saudade que vai sentir. Amigos de uma vida acadêmica, de problemas de nota, de compartilhamento da angústia e dos anseios profissionais.

Pois bem meus queridos, chegada à hora de partir e dizer até breve quem sabe, seja no mercado de trabalho ou quem sabe em uma nova academia. Palavras difíceis que pode arrancar lágrimas por horas de muita gente, de querer estender o tempo com os amigos e com a cadeira escolar, agora que o fim se aproximou o início deu as caras, chegada à hora de colher os frutos de nossa árvore linda que plantamos e regamos durante estes quatro anos.
Parabéns a cada um dos acadêmicos do 4º ano de comunicação e até breve quem sabe na vida profissional. Obrigada aos amigos, professores, Instituição e parceiros. Olhar para frente e sempre se lembrar daqueles que conhecemos no passado tão próximo – O dia de Ontem.

Natália Novaes.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Bichos de sete cabeças

Há quem diga que o bendito trabalho de conclusão de curso seja realmente um bicho de sete cabeças, para outros é um procedimento normal, e que exige atenção máxima, mas não necessita de trazer a tona o desespero.
Enquanto estudante, durante os quatro anos da faculdade de jornalismo tudo o que mais esperava era a chegada do quarto ano, quando chegou, que vontade de voltar ao terceiro, segundo, qualquer um que não fosse o último.
Tensão, pavor algumas vezes, confusão, desespero, medo, tudo isso esteve presente durante a criação e execução do projeto. A expectativa de concluir tudo o que estava no papel fazia com que viesse a impaciência e desta forma nem pensar nas possibilidades de agilizar o trabalho era possível. Como diria Zé Cabeleiro na música cujo o título do presente texto é o mesmo: Cresça e desapareça, bicho de setes cabeças, bicho de sete cabeças. Mas até aqui nada fora do normal.
Porém é gratificante lutar e construir algo, e poder apresentá-lo para pessoas que fazem a diferença em nossa vida. A cada texto, a cada captação de imagem, uma vez que o produto final foi um vídeo, a alegria era enorme em saber que era mais uma etapa cumprida. Experiências são novas, como deixa explícita a própria palavra, e só é possível ver sua validade no final.
Valeu a pena, não é um bicho de sete cabeças, é de oito, mas basta manter o foco.

Daiana Oliveira

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Tcc chega ao fim.

Mais uma etapa foi completada, para o fim do curso.
E chega ao fim, quatro anos estudando para ser um profissional na área que gosta e justo nesse último ano que vem a preocupação; a chamada monografia. Nela se faz um trabalho de algum assunto que é do seu interesse passando tudo que aprendeu nesse tempo todo, tendo um grande processo para a conclusão.
São feitas várias bancas durante todo o ano, vendo a qualidade dos trabalhos visando se tem potencial para ser qualificado e aprovado. Os alunos se descabelam todos para chegar a reta final e se formar no tão sonhado curso e ser um ótimo profissional.
A aluna Ariane comenta sobre o seu projeto e como foi durante o ano para desenvolver e quais as dificuldades. “Olha foi bem complexo, mas hoje eu vejo que valeu a pena cada minuto. No final a gente respira”, disse.
Quem se Esforçou chegou até a última banca onde será aberta e apresentada não só para as pessoas mais intimas, mas sim para uma banca onde serão avaliados onde terá a grande nota final. A banca acontecerá nos dias 24 e25 de novembro a partir das 19h30. Todos ansiosos para o tão chegado dia.

muita busca, para fazer o Tcc.

Credito texto: Ana Rita Taveira.

Credito Foto: Internet.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Corredor da Morte

Corredor da morte poderia ser um apelido para TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), afinal de contas qual o outro sentimento que temos quando estamos prestes a enfrentar uma banca de professores que vai decidir se somos ou não qualificados para o mercado de trabalho, além de medo, angústia, dor, sofrimento, raiva?...

Quando estava no primeiro ano de faculdade não achava que o tão temido TCC fosse ser tão carrasco assim. Os professores na época diziam que esse medo todo era pressão dos alunos mais velhos que não era pra tanto e tudo mais, talvez por isso alguns alunos fiquem mais tranquilos com relação ao dia "D" e saiam com um desempenho a baixo do esperado.

No dia da banca do quarto ano de jornalismo, turma que se formou em 2010, muitos sentimentos se misturaram, e entre eles o sentimento da angústia era o que mais atacava os alunos, a espera de saber quem seria o primeiro, depois o próximo e assim por diante fazia com que as unhas fossem pouco a pouco indo da ponta dos dedos para o canto das bocas e de lá para o chão e os alunos, todos sem excessão alguma estavam lieteralmente em um corredor da morte, alguns por querem logo apresentar seus trabalhos, outros pelo faot de não estarem totalmente preparados, mas enfim era este o sentimento e a sensação que corriam por todos...desespero!

Hoje, mais experiente, sabe-se que enfrentar o tão temido TCC não é lá demasiadamente tão assustados assim, basta que haja o preparo e isso será o suficiente para que seja feita uma apresentação digna de um acadêmico que estudou durante quatro longos anos, se preparou para ser o melhor e hoje sabe o que tem que fazer...basta ser aquilo que se propôs ser e nada será aniquilado por causa do nervosismo (experiencia prórpria rs).

Fica a dica para quem está começando a se preparar para no fim de mais um ano letivo enfrentar com segurança e certeza da conquista; a Monografia, TCC o CORREDOR DA MORTE não é e nem será nada além do que mais uma avaliação do seu trabalho. Boa sorte a todos e que o mercado de trabalho se prepare, estamos chegando!


Ygor Andrade - 4o Ano de Jornalismo

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

TCC, mais que uma experiência uma peça fundamental

Trabalho acadêmico que fará nossa vida diferente daqui para frente

Ao ingressar na faculdade os acadêmicos já passam por aquela pressão psicológica. “Ah, no quarto ano que o bicho pega!”, isso desanima e deixa as pernas bambas de qualquer um.

Logo de inicio eu já sabia que queria trabalhar com algo social, algo que fizesse meu currículo ficar mais pesado na hora de procurar um emprego. Cheguei ao tráfico de drogas em Três Lagoas/MS, para ficar menos “perigoso” passei para Drogas em Três Lagoas.

Fiz entrevistas com delegados, psicólogo, psiquiatra, assistente social, e as peças fundamentais, um ex-usuário e um ex-traficante. Foram colhidos dados reais de uma vida triste, cheia de surpresas desagradáveis.

Ao longo do preparo para o trabalho um desgaste emocional tomou conta da minha vida profissional e acadêmica, o medo de não dar tempo, o receio de desapontar a todos com um trabalho medíocre. Mas estamos na reta final, nossos esforços serão recompensados e um futuro cheio de altos e baixos nos esperam para nos testar e aprovar quantas vezes precisar.

Cada noite sem dormir, cada refeição perdida ou cada lágrima, gritos de raiva valem a pena no final.

Ariane Silva

terça-feira, 16 de novembro de 2010

TCC: UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA A VIDA

Boas e ruins, essas são as marcas deixadas pelo tão temido Trabalho de Conclusão de Curso


Todo acadêmico ao final de seu curso precisa fazer o temido TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), e a experiência de fazê-lo na maioria das vezes não é tão agradável, ou melhor, para muitos é um verdadeiro transtorno. O motivo do TCC, ser considerado algo tão ruim de se fazer, talvez seja pelo processo de elaboração do trabalho, que é lento, longo e trabalhoso!


Muitos são os que ficam literalmente loucos, desatinados, saem dos seus empregos e mudam totalmente a rotina de sua vida, para se dedicar ao famoso e considerado tão importante: TCC. E muitos até desistem de fazê-lo, deixam pra depois, pro ano que vêm e assim vai... De tão chato, ou talvez pela fama, ou até mesmo por comodismo.


Bem, comigo não foi nada diferente, eu confesso e concordo que realmente é bem desagradável fazer essa tal monografia – como também é conhecido o TCC-, às vezes “enche” a nossa paciência, é demorado, parece que nunca vai ter fim, mas também devo reconhecer que é uma experiência e tanto fazê-la!


A minha experiência de estar concluindo agora, no final do ano, o meu projeto, tem lá seu lado bom e ruim. O bom, é que pude aprender muito mais sobre o tema que escolhi para fazer meu trabalho. O ruim: perder alguns finais de semana com amigos, horas de sono, e confesso também, que fiquei meio “perturbada”, pois quando se trabalha o dia todo, e ainda se tem alguns a fazeres em casa, fica tudo mais complicado do que já é.


Essa experiência, nem tão agradável de se viver ficará para o resto de minha vida, e com certeza de todos que fizeram ou que ainda vão fazer os seus TCCs, pois irão passar muita dor de cabeça, mas também irão ampliar mais ainda o seu campo de conhecimento sobre determinados assuntos.


O que nos resta é tentar ter animo, e força de vontade, pois, quando pensa-se que já terminou o pesadelo, engano o seu, ou melhor, nosso! Pois ainda vêm as especializações pela frente, ou quem sabe – se o nosso animo permitir – outras futuras faculdades. É uma experiência que tem que ser vivida... Fazer o que, não é?!


Gabrielli Pinha

TCC: Três palavras que mudam sua vida para sempre

Todas as pessoas quando entram em curso superior sabem que, independente da duração do seu curso, no último ano da faculdade terão que produzir o temido Trabalho de Conclusão de Curso, ou simplesmente TCC.

Mas o difícil não é fazer ele e sim depois apresentá-lo para uma banca examinadora, que não nada gentil, já que ela não tem medo de nos criticar e é ela quem define se estamos ou não qualificados para receber o tão almejado diploma do nível superior.

Quando eu estava lá apresentando meu trabalho, que para mim é até mais que um filho, só sentia medo de que os examinadores dissessem no final que eu não tinha capacidade para estar ali e que era bom eu voltar no ano que vem e tentar fazer novamente o TCC.

Com todo este medo e tensão sei que não consegui apresentar meu produto da forma correta, já que eles atrapalharam o meu desempenho. Mas felizmente deu tudo certo no final e agora estou na expectativa de apresentar para todos o meu trabalho na banca final, data em que todos os meus familiares estarão presentes para comemorar comigo mais uma vitória da minha vida.

Mas apenas eu sei o que eu tive que passar nestes últimos oito meses da minha vida, pois as pessoas que deveriam me auxiliar na produção do meu produto no final só me atrapalharam. Felizmente nestas horas Deus coloca anjos em nossas vidas que nos ajudam a continuar em pé e a ter fé em nós mesmos e ver que somos capazes mesmo quando várias pessoas ao nosso redor tentam mostrar constantemente que não somos.

TCC três palavras que mudaram minha vida, hoje sei que sou capaz de fazer qualquer coisa e de superar qualquer obstáculo que seja colocado a minha frente. Apesar de todo o sofrimento que passei neste ano vejo agora que o TCC foi criado para testar a nossa capacidade de seguir em frente mesmo quando o mundo nos obriga a retroceder.

Crédito: Leciele Segantini

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Banca Qualificatória: É o mesmo suspense de uma "Cadeira Elétrica"

Medo, terror, horror e suspense, esse é o nome de um trabalho; - mais com toda a certeza pode expressar o que se passa naqueles momentos que antecedem a banca, e o que nos causam após toda a tortura, não digo que é uma tortura física, mas ver companheiros que deixam o “purgatório” – referindo-me a sala de Banca Qualificatória; aos prantos, ou mesmo sem indagações pertinentes após uma série críticas no estilo lavagem cerebral é complicado para qualquer cristão acreditar que não é difícil ou terrível de suportar. A tensão que nos aguarda é grande, o propósito é ainda maior, mas deixar se envolver com o sofrimento alheio é comum, como se neutralizar diante de companheiros de uma vida, de uma batalha, e irmãos e parceiros que dividindo todo o problema gerado durante quatro séculos, na verdade quatro anos, mais a sensação que se passa é que já se foram anos e anos, até chegar ao corredor da morte.
O meu trabalho, como o próprio pronome indica, a posse, é de doer o coração, quando se ouvem cousas que são para a melhora, pior é quando aquela cousa não vem do coração, não quer o melhor, ou pelo menos não parece, talvez o prazer de enfraquecer, de abater no sentido literal da palavra, ou mesmo de aparecer, sem dúvidas é esse um sentimento que nos deixam na lona, nos tiram o chão que estão sob nossos calejados pés, depois de muito caminhar, por uma estrada que parece não ter fim.
A avaliação causa medo, traz recordações perigosas; e questionamentos que não sabemos de onde tiramos. É, meus caros, não é fácil, na verdade ninguém falou isso no início do caminho, ou na beira da porta. Portanto o sofrimento faz parte, não que seja uma regra, mas é o que acontece. A solidão que nos tira o ar, o medo que nos tira a voz, que as faz tremular, nos faz repetir palavras, até mesmo errar, mais me diz então; quem nunca errou, eu posso apontar? Temos esse direito; pior é não errar, ser criticado com isso, ouvir criticas construtiva, que mais parecem ser destrutivas do que qualquer outra cousa. Como Shakespeare mesmo dizia, ser ou não ser eis a questão, seria ela então de vestibular ou do Enem, prefiro não descobrir essa resposta. O que parece ser um alívio com o fim de tudo, da cadeira elétrica, é na verdade o nosso início, o princípio de uma vida e de uma nova batalha. Saber se agradei na defesa do meu trabalho é complicado, mas espero que o resultado seja positivo o bastante para seguir confiante na próxima cadeira elétrica, porém com a presença de familiares e amigos como testemunhas do momento.


Natália Novaes

Medo: Uma experiência que ficará marcada pelo resto da vida

Passamos por uma prova tão grande quando nos vimos diante de pessoas nos avaliando, avaliando o nosso trabalho, que esquecemos que tudo isso vale a pena, quando no final acordamos daquele pesadelo e percebemos que atingimos o objetivo

Tensão. Essa é a palavra utilizada para expressar o que senti quando estava frente à banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, para ser avaliada se estava ou não qualificada.

A sensação de adrenalina que tomou conta de mim fez com que travasse todo o meu raciocínio no momento em que estava defendendo o meu produto – um vídeodocumentário que aborda a prostituição, suas causas, preconceitos, os ganhos e perdas, a família, como também os sonhos daquelas pessoas que estão naquele mundo.

Antes mesmo de adentrar ao recinto onde aconteceria a apresentação do trabalho, uma série de pensamentos surgem na cabeça. Naquela hora, faltaram-me as palavras, um grande bloqueio seguido de temor, me tomou de forma tão surpreendentemente avassaladora que mesmo sabendo o que falar, pois se produzimos, conhecemos o que estamos defendendo, fizeram-me com que me atrapalhasse nas palavras, que mesmo tomada pelo nervoso, não dava conta que estava repetindo por várias vezes.

Me via tão apavorada diante daquela situação que ao mesmo tempo em que pensava eu vou conseguir, a vontade de sair correndo e esquecer tudo era maior. Principalmente quando falando de frente para os professores e orientador do curso, percebi na fisionomia de cada um, se estavam ou não satisfeitos com o que estava sendo exibido ali, nesta hora baixou-me a insegurança.

Essa sensação ainda não passou, haja vista que daqui mais uns dias, estarei vivendo tudo novamente, chego inclusive a sentir um temor, um frio muito grande na barriga, no entanto, espero me sair bem e, não atropelar mais nas palavras, como ocorrido anteriormente.

Elma Santos

sábado, 13 de novembro de 2010

Alunos do curso de jornalismo participam de coletiva na AEMS

Entrevista coletiva serviu para divulgar a primeira mostra de audiovisual que acontecerá na instituição.

Acadêmica em ação durante entrevista coletiva


Alunos do curso de jornalismo da AEMS estiveram reunidos no estúdio de comunicação da faculdade para participar de uma entrevista coletiva com o coordenador do curso, César de Mello Bechara.

A coletiva serviu para a divulgação da 1ª MAVIA (Mostra Áudiovisual da AEMS) que, anteriormente aconteceria dia 9 de novembro, passou para o dia 17 do mesmo mês. A amostra reunirá trabalhos realizados pelos alunos do curso (jornalismo e publicidade e propaganda), visando à valorização e estímulo dos alunos acerca dos seus produtos.

A divulgação serviu também como uma aula prática, trazendo aos acadêmicos a experiência de campo. Além do entrevistado, a coletiva contou com a presença da professora Daniela Galli como assessora de comunicação e os alunos foram divididos em grupos, sendo que, cada grupo correspondia a uma mídia e cada aluno tinha direito a duas perguntas.

Para a aluna do 4º ano de jornalismo, Gabrielli Pinha, mais do que a teoria é importante a prática e a coletiva trouxe isso. “A entrevista contribui muito no nosso aprendizado, pois foi uma experiência prática e através dela podemos ter a noção de como é realmente uma entrevista coletiva”.


Crédito: Ana Rita, André Longarini, Daiana Oliveira e Ygor Andrade
Foto: Fernando Gonçalves

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

AEMS realizará primeira mostra audiovisual de comunicação

O objetivo é divulgar os materiais produzidos pelos acadêmicos de comunicação O organizador do evento, o professor César Bechara, fala sobre a realização da mostra

No dia 09 de novembro a faculdade AEMS (Faculdades Integradas de Três Lagoas) realizará a Primeira Mostra Audiovisual de Comunicação da AEMS. O evento contará com peças inéditas e outras que foram produzidas em anos anteriores pelos alunos de Comunicação Social da instituição de ensino.

Farão parte do evento a exibição de curtas metragens, documentários, intervenções, radionovelas, festival do minuto que serão apresentados na sala de áudio visual, no laboratório de fotografia, nos estúdios de TV e Rádio da produtora do curso de Comunicação Social.

Em entrevista coletiva aos alunos do quarto ano de Jornalismo o organizador do evento, César Bechara, afirmou que o objetivo da mostra é divulgar o que é produzido pelos acadêmicos. “Através dela queremos mostrar a capacidade dos nossos alunos e a qualidade dos materiais que são produzidos por eles".

As inscrições são gratuitas e vão até o dia 06 de novembro. No ato da inscrição é necessário apresentar o produto. Aos participantes da mostra serão entregues certificados de participação do evento.

A partir do dia 1º de novembro todas as informações sobre o evento estarão disponíveis no site www.aems.com.br ou pelo telefone (67) 21205-6060.

Crédito: Ariane Nascimento, Elma Santos, Leciele Segantini e Natália Novaes

Foto: Fernando Gonçalves

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Coordenador do Curso de Comunicação da AEMS dá entrevista coletiva sobre 1ª Mostra de Comunicação Audiovisual da Instituição

O envento contará com a presença de personalidades da região, alunos e visitantes que poderão conhecer o trabalho dos alunos de do curso de comunicação
Na última terça-feira (26), na produtora da faculdade AEMS, o professor e coordenador do curso de comunicação, Cézar Behcara, deu uma entrevista coletiva, falando sobre a 1ª Mostra de Comunicação Audiovisual AEMS, que acontecerá no dia 09 de novembro.
O evento terá em seu cornograma amostras de trabalhos feitos pelos alunos do curso de comunicação, assim como: Curtas, Documentários, Intervenções, Radio Novelas e o Festival do Minuto. O evento terá início em horário normal de aula, ou seja a partir das 19h00Min, contando com a presença de personalidades da região, alunos e visitantes.
Segundo Cézar Bechara, esse evento a algum tempo já vêm sendo elaborado, confessou ter boas expectativas e disse ainda que há possibilidades de para o ano que vem, a Mostra tenha a durabilidade de dois dias consecutivos.
Comentou também que o evento é para divulgar os trabalho feitos pelos alunos do curso de comunicação, da AEMS. "Esse tipo de evento na verdade, funciona como um tipo de "vitrine", onde os visitantes tem a oportunidade de conhecer os trabalhos feitos pelos alunos do curso de comunicação", disse Cézar.
Para mais informações, visite o site da AEMS: www.aems.com.br.

Matéria: Gabrielli Pinha e Maria Angélica

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A evolução das redes sociais

Orkut, Twitter e FAcebook são as redes sociais mais famosas

As redes socias se destacam pela facilidade que o usuario tem para interagir e se comunicar com o resto das pessoas que também participam deste ciclo. Com o passar do tempo as redes sociais foram se igualando e transformando-se praticamente em irmãs, "As ferramentas hoje, estão muito parecidas, igualam-se em quase todas as suas funções, como postar videos e comentar as fotos", disse a Professora Camila Ferreira de Lima.


"O usuário hoje é interativo e hiperativo. Ele tem essa necessidade de explorar e de participar ativamente desse mundo que vem se atualizando. Orkut e Facebook são muito parecidas, têm praticamente as mesmas ferramentas", completou dizendo.


Entre as ferramentas das redes sociais mais usadas na rede, postar fotos e videos são as mais utilizadas, talvez por serem mais faceis e com estética mais agradavel aos internautas.


Quando perguntada sobre a utilização de todas as ferramentas das redes sociais Camila disse que nesta região de Três Lagoas conhece poucas pessoas que saibam utilizar com perfeição todos os requisitos e citou o também Professor e Coordenador co Curso de Comunicação Social Cesar Bechara.


Uma outra facilidade das redes sociais é o fácil acesso a todo e qualquer assunto que esteja sendo comentado no momento, no Twitter o "Trend Topics" é um dos exemplos mais conhecidos no momento.
Matéria: Ygor Andrade
Foto: Divulgação

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

"Rede Social" e a importância na vida profissional do Homem

As "Rede Social" são o termômetro do crescimento da Internet







Os principais e mais usados sites de Rede Social



As redes sociais são um meio de se comunicar com outras pessoas na internet, ou seja, são sites de relacionamentos online em que pessoas compartilham seus interesses, preferências, gostos, profissões e quaisquer outras informações que queiram dividir. Em tese funciona como base no perfil de cada usuário da rede em que se mantém conectado ao mundo ao mesmo tempo em que pratica alguma tarefa.

Para algumas pessoas as redes sociais se definem como um contato profissional, ou de interesse, mas não se limitam a essas definições. Ter um contato em uma rede pode significar um futuro emprego, um cargo almejado ou até mesmo um meio de contato com outras pessoas de um circulo de amizades adversa ao seu.

Em entrevista com Camila Ferreira, professora do curso de Comunicação Social das Faculdades Integradas AEMS, ela conta que o profissionalismo contemporâneo exige novos meios de explorar o crescimento, “é fundamental que se tenha contatos, ligações e até mesmo pessoas ligadas ao seu grupo de convivência via web para seu próprio crescimento pessoal,profissional e também de sua empresa, isso com certeza ajuda no desenvolvimento do grupo em que faz parte, ou seja, seu elo de convivência”.

De fato são estímulos para o crescimento do mercado e também para o próprio desenvolvimento da globalização e transformação da humanidade que hoje vive interligada ao mundo sem sair do lugar. Camila conta também que as redes sociais são responsáveis por 62% do tráfego da internet Brasileira e que são responsáveis pela construção de uma cadeia de relacionamento em que se expande com a aquisição da informação e do conhecimento, “e não é exagero dizer que o futuro da Internet está diretamente ligado ao desenvolvimento da “Rede Social” no Brasil e também no mundo”.


Matéria: Natália Novais
Foto: Divulgação

Crítica e sugestões sobre a Cantina AEMS

Foi realizada uma pesquisa com universitários da AEMS onde puderam apontar pontos positivos e negativos sobre a cantina da instituição



Uma das alundas entrevistadas, Joice dos Santos (2º ano de psicologia), reclamou da demora do atendimento e do pouco espaço da cantina na hora do intervalo: “Sempre que vou a cantina na hora do intervalo, está tão cheio que nem tem como se sentar, e a demora na fila também incomoda bastante, eles tinham que dar uma ampliada no espaço”.

A respeito da demora do atendimento e do espaço físico, Marilda Quevedo, proprietária do espaço da cantina, comentou: “Ainda não pretendemos uma ampliação aqui no local, isso depende também de uma posição vinda de diretores da faculdade, e a demora é normal, já que há grande fluxo crescente de alunos na instituição”.

A aluna Paloma Silva (1º ano de enfermagem), comentou: “Não há opção de lanches ou salgados para vegetarianos aqui na cantina da faculdade, gostaria de mais opções no cardápio”. Marilda, a respeito de salgados e lanches para vegetarianos, disse que para inserir estes tipos de alimentos no cardápio, depende muito da procura.

Marilda, ainda comentou que irá estudar possibilidades de executar as sugestões e críticas dos alunos: Faremos o que for possível sempre, para bem atendermos os alunos da AEMS, e gostaria de anunciar também que em breve estaremos implantando uma maquina de cartão aqui na cantina, devido a pedidos.

Foto e matéria: Gabrielli Pinha