quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Bichos de sete cabeças

Há quem diga que o bendito trabalho de conclusão de curso seja realmente um bicho de sete cabeças, para outros é um procedimento normal, e que exige atenção máxima, mas não necessita de trazer a tona o desespero.
Enquanto estudante, durante os quatro anos da faculdade de jornalismo tudo o que mais esperava era a chegada do quarto ano, quando chegou, que vontade de voltar ao terceiro, segundo, qualquer um que não fosse o último.
Tensão, pavor algumas vezes, confusão, desespero, medo, tudo isso esteve presente durante a criação e execução do projeto. A expectativa de concluir tudo o que estava no papel fazia com que viesse a impaciência e desta forma nem pensar nas possibilidades de agilizar o trabalho era possível. Como diria Zé Cabeleiro na música cujo o título do presente texto é o mesmo: Cresça e desapareça, bicho de setes cabeças, bicho de sete cabeças. Mas até aqui nada fora do normal.
Porém é gratificante lutar e construir algo, e poder apresentá-lo para pessoas que fazem a diferença em nossa vida. A cada texto, a cada captação de imagem, uma vez que o produto final foi um vídeo, a alegria era enorme em saber que era mais uma etapa cumprida. Experiências são novas, como deixa explícita a própria palavra, e só é possível ver sua validade no final.
Valeu a pena, não é um bicho de sete cabeças, é de oito, mas basta manter o foco.

Daiana Oliveira

Nenhum comentário:

Postar um comentário